A emenda proposta pela senadora Leila Barros (PSB), do Distrito Federal, para vacinar atletas que vão disputar as Olimpíadas e Paralimpíadas foi vetada em Brasília. 62l5i Depois de causar polêmica durante a semana, a proposta da ex-jogadora de vôlei para vacinação contra a COVID-19 sequer entrou em pauta no Senado. Relator do Projeto de Lei, Confúcio Moura (MDB) brecou a medida. Leila tinha uma proposta para que as delegações recebessem essas doses para a competição em Tóquio, desde que houvesse o aval do governo para a compra com recursos privados. Somando atletas e membros da delegação para as duas competições, o Brasil terá 850 profissionais indo para o Japão. Por conta disso, 1.700 doses da vacina contra a COVID-19 seriam aplicadas. Thomas Bach, presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), já afirmou que não vai exigir obrigatoriedade da vacina para os atletas, mas acredita em imunização aos que iram viajar.  No Brasil, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) se pronunciou dizendo que o foco está nos grupos prioritários. Alguns países já confirmaram que mandarão seus atletas vacinados para as Olimpíadas. Hungria, Israel, Bélgica e Austrália já anunciaram tal medida.
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